Um transtorno depressivo é uma doença que envolve o corpo, o humor e os pensamentos. Ele afecta a maneira como a pessoa se alimenta e dorme, como ela se sente em relação a si própria e como pensa sobre as coisas. Um transtorno depressivo não é o mesmo que uma tristeza passageira. As pessoas com uma doença depressiva não podem simplesmente “acalmar-se” e melhorar. Sem tratamento os sintomas podem durar semanas, meses ou anos. Um tratamento apropriado, porém, pode ajudar muitas pessoas que sofrem de depressão.
A Depressão apresenta uma variedade de sintomas, como perda de energia, perda de interesse, tristeza, perda de apetite e peso, dificuldade de concentração, auto - criticismo, falta de esperança, queixas físicas, afastamento de outras pessoas, irritabilidade, dificuldade em tomar decisões e pensamento suicida. Muitas pessoas com depressão sentem-se também ansiosas. Elas frequentemente sentem-se preocupadas, com náuseas, ou tonturas, e algumas vezes têm suores quentes e frios, visão turva, taquicardia e sudação.
A Depressão clínica varia de moderada a severa. Por exemplo, algumas pessoas queixam-se de poucos sintomas que ocorrem de vez em quando. Outras pessoas que sofrem de depressão severa podem queixar-se frequentemente de um grande número de sintomas, sintomas esses que duram muito tempo e são muito perturbadores.
A depressão clínica não é a mesma coisa que o luto após a perda de um ente querido, um processo de separação ou divórcio. Sentimentos de tristeza, vazio, baixa energia, e falta de interesse são normais durante o luto, contudo, a depressão clínica pode acontecer sem que haja uma perda significativa na vida da pessoa. Para além disso, a depressão pode durar mais do que o luto e inclui sentimentos de auto - criticismo , falta de esperança e desespero.
Só uma pessoa invulgar poderá afirmar nunca ter estado “deprimida”. As flutuações de humor são normais e informam-nos que alguma coisa está em falta nas nossas vidas e que devemos considerar fazer algumas mudanças. No entanto, a depressão clínica não se resume a simples flutuações de humor. Como existem vários graus de depressão, as pessoas severamente deprimidas podem considerar a combinação de várias terapêuticas.
Quem fica deprimido?
A depressão não é uma coisa que acontece a pessoas que são “anormais” ou “loucas”. Ela está por todo o lado. Assim como a ansiedade (que ocorre mais frequentemente que a depressão), é um problema de saúde bastante comum. Durante um ano, um grande número de pessoas vão sofrer de Depressão Maior. 25% das mulheres e 12% dos homens irão sofrer um episódio depressivo maior durante o seu tempo de vida. As hipóteses de acontecer outro episódio, após o episódio inicial, são bastante altas.
As razões para as diferenças de prevalência de depressão entre homens e mulheres não são inteiramente claras. Algumas razões possíveis podem ter a ver com o facto de as mulheres terem uma maior sensibilidade e partilharem mais facilmente com os outros a sua tristeza e auto – criticismo, enquanto que os homens tentam “mascarar” ou esconder a sua depressão através do uso excessivo de álcool e drogas. Para além disso, as mulheres são normalmente ensinadas desde tenra idade a serem indefesas e dependentes. As mulheres podem também ter menos recompensas do que os homens, e as suas realizações serem frequentemente desconsideradas.
O que causa a Depressão?
Não há uma causa única para a Depressão. A Depressão é “multi – determinada” – isto é, existe um número de diferentes fatores que podem causá-la. Os fatores podem ser bioquímicos, interpessoais, comportamentais ou cognitivos. A depressão pode ser causada em algumas pessoas por fatores numa destas áreas, mas o mais provável é que seja causada por uma combinação de fatores de todas as áreas. Os fatores bioquímicos podem incluir uma predisposição genética familiar e alterações na química cerebral. Conflitos e perdas nas relações interpessoais podem ser fatores causadores de depressão, tais como fatores comportamentais, como um aumento do stress e um decréscimo de experiências positivas e agradáveis. Os fatores cognitivos incluem várias formas desadaptadas e distorcidas de pensar.
Como é que o comportamento afeta a Depressão?
Segue-se uma lista de factores comportamentais envolvidos na Depressão.
1. Perda de Recompensas. Experienciou perdas significativas na sua vida recente, por exemplo; perda de trabalho, amizades, ou de relações intimas? Há evidências que confirmam que as pessoas que sofrem acontecimentos de vida stressantes estão mais propensas a desenvolver depressão, especialmente se não tiverem ou não usarem competências apropriadas para lidar com estas situações.
2. Decréscimo de comportamentos recompensadores. Está envolvida em menos atividades que foram recompensadoras para si no passado? A Depressão é caracterizada pela inatividade e afastamento. Por exemplo, as pessoas deprimidas reportam passar muito tempo com comportamentos passivos e não recompensadores, como ver televisão, estar deitado na cama, debruçar-se sobre os problemas, e queixando-se aos amigos. Elas passam menos tempo em atividades desafiantes e recompensadoras, como interações sociais positivas, exercício, atividades recreativas, aprendizagem e trabalho produtivo.
3. Falta de auto – recompensas. Muitas pessoas deprimidas não se premeiam pelos seus comportamentos positivos. Por exemplo, elas raramente se enaltecem ou ficam hesitantes em gastar dinheiro consigo. Frequentemente as pessoas deprimidas pensam que têm tão pouco valor que nunca deveriam enaltecer-se.
4. Defícit de competências. Sente falta de competências socias, ou de competências de resolução de problemas? As pessoas com depressão podem ter dificuldade em ser assertivas, em manter amizades, ou resolver problemas com os seus cônjuges, amigos, ou colegas de trabalho, porque tem falta destas competências ou não as usam convenientemente. Neste caso, elas envolvem-se mais facilmente em conflitos interpessoais e tem menos oportunidades de obterem experiências recompensadoras para elas.
5. Novas exigências. Existem novas exigências na sua vida, para as quais não se sente bem preparada? A mudança para uma nova cidade, um novo trabalho, ter um filho, finalizar uma relação e tentar fazer novos amigos podem causar um stress demasiado grande na vida de algumas pessoas.
6. Estar numa situação em que sente indefesa. A depressão pode advir do facto de uma pessoa estar numa situação em que não controla recompensas e punições. Sente-se cansada e triste, perdeu o interesse, e sente-se impotente porque pensa que independentemente daquilo que faça nunca conseguirá fazer as coisas melhor. Trabalhos pouco estimulantes ou relações disfuncionais podem despoletar estes sentimentos.
7. Estar numa situação de contínua punição. Este é um tipo especial de impotência. Para além de não conseguir obter recompensas, sente-se criticada e rejeitada pelos outros. Por exemplo, muitas pessoas com depressão passam demasiado tempo com pessoas que as criticam ou que lhes fazem mal de diversas formas.
Embora alguns fatores de stress e perda descritos acima possam aumentar a predisposição para a depressão, eles não resultam necessariamente na mesma. Certas formas de pensar podem aumentar as suas hipóteses de ficar deprimido. É muito provável que venha a desenvolver depressão se pensar recorrentemente na sua culpa, que nada mudará, e que deveria ser perfeito em tudo. Estas interpretações do stress e da perda são as “cognições” ou pensamentos que tem acerca de si próprio e acerca do seu ambiente. A terapia cognitiva foca-se especificamente na identificação, teste, desafio, e mudança desta perspetiva excessivamente negativa da vida.
Como é que o pensamento afeta a Depressão?
Existem certas formas de pensar que podem causar depressão. Passemos a enumera-las:
1. Pensamentos Automáticos Negativos. Estes pensamentos surgem espontaneamente e parecem plausíveis; contudo, eles refletem perceções distorcidas e estão associados a sentimentos negativos, como tristeza, ansiedade, raiva e impotência. Seguem-se alguns exemplos:
Leitura da Mente: “Ele pensa que eu sou uma perdedora”
Rotular: “Eu sou um falhanço”, “ele é um parvalhão”
Adivinhar: “Eu vou ser rejeitada”, “vou fazer uma figura de parva”
Pensamento dicotómico: “Eu falho em tudo”, “Eu não aprecio nada”, “Nada resulta comigo”
Desconsiderar as coisas positivas: “Isso não conta porque qualquer um poderia fazê-lo”
2. Crenças disfuncionais. Isto inclui ideias acerca daquilo que pensa que deveria estar a fazer. São regras pelas quais as pessoas com depressão pensam que têm de viver. Por exemplo:
“Eu devo ser aceite por toda a gente”
“Se alguém não gosta de mim, isso significa que ninguém pode gostar”
“Eu nunca poderei ser feliz a fazer as coisas por mim”
“Se eu falhar em alguma coisa, então eu sou um falhanço”
“Eu devia criticar-me pelos meus falhanços”
“Se eu tenho um problema há algum tempo, então não posso mudá-lo”
“Eu não deveria estar deprimida”
3. Esquemas negativos. As pessoas que estão deprimidas focam-se frequentemente nos seus defeitos, exagerando-os e minimizando quaisquer características positivas que possam ter. Elas podem ver-se como detestáveis, feias, estúpidas, fracas ou mesmo demoníacas.
O que é a Terapia Cognitivo-Comportamental para a Depressão?
A terapia cognitivo-comportamental para a depressão é uma intervenção altamente estruturada, prática e eficaz para os pacientes que sofrem de depressão. Este tipo de intervenção trata a depressão identificando e intervindo nos comportamentos e padrões de pensamento que causam e mantêm a depressão. Este tipo de terapia foca-se no presente, nos seus pensamentos e comportamentos atuais. Você e o seu terapeuta vão olhar para as ações, ou a falta delas e perceber como estas contribuem para se sentir bem ou mal. Há coisas que pode fazer para se começar a sentir melhor. Você e o seu terapeuta vão também prestar atenção aos seus padrões negativos e pouco realistas de pensamento que a fazem sentir-se deprimida. A terapia vai dar-lhe ferramentas para pensar de uma forma realista e sentir-se melhor.
Na terapia cognitivo - comportamental , você e o seu terapeuta vão inicialmente identificar a gravidade dos seus sintomas. Nas sessões iniciais, ser-lhe-á pedido para escolher objetivos que deseja atingir – como aumentar a auto – estima , melhorar a comunicação, reduzir a timidez, ou diminuir os sentimentos de impotência e solidão. Você e o seu terapeuta vão monitorizar o seu progresso na terapia, tendo como base os sintomas que apresenta inicialmente, e o grau de atingimento dos objetivos inicialmente fixados.
Qual a eficácia da terapia cognitivo - comportamental para a depressão ?
Numerosos estudos conduzidos em grandes Universidades pelo mundo fora demonstram consistentemente que a terapia cognitivo – comportamental é tão eficaz como a medicação anti-depressiva no tratamento da depressão. Num prazo de 20 sessões de terapia individual, aproximadamente 75% dos pacientes experienciam um decréscimo substancial dos sintomas. A combinação de terapia cognitivo - comportamental com a medicação aumenta a eficácia para 85% em alguns estudos. Mais ainda, a maioria dos pacientes em terapia cognitivo – comportamental mantém as melhoras de humor quando testados 2 anos após o término da terapia. Na terapia cognitivo – comportamental, esperamos não só reduzir os seus sintomas, mas sobretudo, ajudá-la a compreender como impedir o regresso desses mesmos sintomas.
O Que se espera de si enquanto paciente?
O tratamento cognitivo - comportamental da depressão implica a sua participação ativa. Na fase inicial da terapia, o seu terapeuta pode pedir-lhe para vir duas vezes por semana à consulta até que a sua depressão diminua. Vai ser-lhe pedido o preenchimento de alguns questionários para avaliar a sua depressão, ansiedade e outros problemas, e para ler materiais acerca do tratamento da depressão. Para além disso, o seu terapeuta poderá dar-lhe alguns trabalhos de casa para o ajudar a modificar os seus comportamentos, os seus pensamentos e as suas relações interpessoais. Embora alguns pacientes com depressão tenham pouca esperança na recuperação, existe uma grande possibilidade de a sua depressão melhorar com este tipo de tratamento
O transtorno bipolar é um problema em que as pessoas alternam entre períodos de muito bom humor ou irritação e depressão. As "oscilações de humor" entre a mania e a depressão podem ser muito rápidas.
O transtorno bipolar afeta homens e mulheres igualmente. O transtorno bipolar geralmente tem início entre os 15 e 25 anos. A causa exata do transtorno bipolar ainda é desconhecida, mas ocorre com mais frequência em familiares de pessoas com transtorno bipolar.
Tipos de transtorno bipolar:
• As pessoas com transtorno bipolar do tipo I apresentam pelo menos um episódio maníaco e períodos de depressão profunda. Antigamente, o transtorno bipolar do tipo I era chamado de depressão maníaca.
• As pessoas com transtorno bipolar do tipo II nunca apresentaram episódios maníacos completos. Em vez disso, elas apresentam períodos de níveis elevados de energia e impulsividade que não são tão intensos como os da mania (chamado de hipomania). Esses episódios se alternam com episódios de depressão.
• Uma forma leve de transtorno bipolar chamada ciclotimia envolve oscilações de humor menos graves. Pessoas com essa forma alternam entre hipomania e depressão leve. As pessoas com transtorno bipolar do tipo II ou ciclotimia podem ser diagnosticadas incorretamente como tendo apenas depressão.
Para a maioria das pessoas com transtorno bipolar, não existe uma causa evidente para os episódios maníacos ou depressivos. A seguir estão os possíveis desencadeadores de um episódio de mania em pessoas com transtorno bipolar:
• Mudanças na vida, como o nascimento de um Bebé
• Medicamentos, como antidepressivos ou esteroides
• Períodos de insônia
• Uso de drogas recreativas
Sintomas de Transtorno bipolar
A fase maníaca pode durar dias ou meses. Alguns possíveis sintomas são:
• Distrai-se facilmente
• Redução da necessidade de sono
• Capacidade de discernimento diminuída
• Pouco controle do temperamento
• Compulsão alimentar, beber demais e/ou uso excessivo de drogas
• Capacidade de discernimento diminuída
• Sexo com muitos parceiros (promiscuidade)
• Gastos excessivos
• Atividade em excesso (hiperatividade)
• Aumento de energia
• Pensamentos acelerados que se atropelam
• Fala em excesso
• Autoestima muito alta (ilusão sobre si mesmo ou habilidades)
• Grande envolvimento em atividades
• Grande incomodação (agitação ou irritação)
A fase depressiva nos dois tipos de transtorno bipolar apresenta os seguintes sintomas:
• Desânimo diário ou tristeza
• Dificuldade de se concentrar, de lembrar ou de tomar decisões
• Perda de peso e perda de apetite
• Comer excessivamente e ganho de peso
• Fadiga ou falta de energia
• Sentir-se inútil, sem esperança ou culpado
• Perda de interesse nas atividades que antes eram prazerosas
• Baixa autoestima
• Pensamentos sobre morte e suicídio
• Problemas para dormir ou excesso de sono
• Afastamento dos amigos ou das atividades que antes eram prazerosas
O risco de tentativas de suicídio em pessoas com transtorno bipolar é grande. Os pacientes podem abusar do álcool ou de outras substâncias, piorando os sintomas e o risco de suicídio.
Em alguns casos, as duas fases Sobrepõem-se. Os sintomas maníacos e depressivos podem ocorrer juntos ou rapidamente um após o outro. Isso recebe o nome de estado misto.
Suicídio é o ato de tirar a própria vida intencionalmente. O comportamento suicida trata-se de qualquer ação que possa levar uma pessoa a morrer por meio de um acidente de um carro intencional ou uma overdose de drogas.
As pessoas que cometem suicídio normalmente estão tentando fugir de uma situação da vida que lhes parece impossível de enfrentar. Muitas pessoas que tentam suicídio estão buscando alívio por:
• Sentiremse envergonhadas, culpadas ou por serem um peso para os demais
• Sentirem-se vítimas
• Sentimentos de rejeição, perda ou solidão
Os comportamentos suicidas podem ser causados por uma situação ou acontecimento que a pessoa encara como devastadora, por exemplo:
• Envelhecimento (os idosos têm a maior taxa de suicídios)
• A morte de uma pessoa querida
• Dependência de drogas ou álcool
• Trauma emocional
• Doença física grave
• Desemprego ou problemas financeiros
Os fatores de risco para o suicídio em adolescentes incluem:
• Acesso a armas
• Algum membro da família que cometeu suicídio
• Histórico de ferimentos autoinfligidos
• Histórico de ter sofrido negligência ou abuso
• Viver em comunidades onde houve surtos recentes de suicídio de jovens
• Término de relação amorosa
A maioria das tentativas de suicídio não resulta em morte. Muitas dessas tentativas são feitas de forma que o resgate seja possível. As tentativas normalmente são pedidos de ajuda.
Algumas pessoas tentam o suicídio de forma não violenta, como envenenamento ou overdose. Os homens, principalmente idosos, têm mais probabilidade de escolher métodos violentos, como atirar em si mesmos. Como resultado, as tentativas de suicídio de homens têm mais chances de resultar em morte.
Os parentes de pessoas que tentam ou cometem suicídio, muitas vezes, se culpam ou ficam furiosos. Eles podem ver a tentativa de suicídio como egoísta. No entanto, as pessoas que tentam cometer suicídio em geral acreditam erroneamente que, ao deixar o mundo, estão fazendo um favor a seus amigos e parentes.
Nascemos com a capacidade de terminar com a nossa própria vida. Por ano, um milhão de pessoas fazem essa escolha. Mesmo em sociedades onde o suicídio é ilegal ou tabu, as pessoas continuam a suicidar-se.
Para muitas pessoas que pensam em suicidar-se, parece não existir outra saída. A morte é a solução naquele momento e a força dos seus sentimentos suicidas não deve ser subestimada. Não existem curas mágicas.
No entanto, também é verdade que:
• O suicídio é uma solução permanente para um problema temporário.
• Quando se está deprimido, tem-se uma visão das coisas muito reduzida pela perspectiva do momento presente. Uma semana ou um mês depois, tudo pode parecer completamente diferente.
• A maioria das pessoas que pensaram em suicídio está feliz por estarem vivas. Dizem que não queriam acabar com as suas vidas - queriam apenas acabar com a dor.
O passo mais importante é falar com alguém. As pessoas que pensam em suicídio não devem tentar lidar com algo tão difícil sozinhas. Devem procurar ajuda imediata.
Sintomas de Suicídio
Muitas vezes, mas não sempre, uma pessoa pode apresentar determinados sintomas ou comportamentos antes de uma tentativa de suicídio, incluindo:
• Dificuldade para se concentrar ou pensar claramente
• Doar os seus pertences
• Falar sobre ir embora ou sobre a necessidade de "organizar as minhas coisas"
• Mudança repentina de comportamento, principalmente estando calmo após um período de ansiedade
• Perda de interesse em atividades com as quais se costumava divertir
• Comportamentos autodestrutivos, como beber muito álcool, usar drogas ilegais ou cortar o próprio corpo
• Afastar-se dos amigos ou não querer sair
• Repentinamente, começar a ter problemas na escola ou no trabalho
• Falar sobre morte ou suicídio, ou mesmo dizer que quer ferir-se
• Dizer que se sente desolado ou culpado
• Mudança nos hábitos de sono ou de alimentação